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Buscar a Felicidade
Começo a reflexão do dia com uma frase
Everything changed for me when I realized we're not meant to feel excited and perfect all the time.
Tudo mudou pra mim quando eu percebi que nós não devemos nos sentir felizes e perfeitos o tempo todo.
A frase é de Chris Williamson, um influenciador e podcaster britânico que acompanho com moderação. Apesar da simplicidade, ela oferece uma perspectiva poderosa — principalmente num mundo em que se espera, ou se cobra, que estejamos constantemente felizes, motivados e em estado de performance plena.
Essa expectativa contínua de bem-estar absoluto é, na prática, exaustiva e irreal. A vida não funciona assim. Há dias bons e dias ruins. Ciclos de entusiasmo e de cansaço. Momentos de clareza e períodos de dúvida.
E tá tudo bem. Na verdade, é pra ser assim mesmo.
O erro, talvez, esteja na própria ideia de que devemos perseguir a felicidade como se ela fosse um destino fixo ou um estado permanente. A felicidade, quando tratada como fim, se torna como um piso de cozinha escorregadio — difícil de definir, impossível de se manter lá. Alguém já escorregou na cozinha?
O que deveríamos buscar, em vez disso, são experiências que carregam significado: relações verdadeiras, desafios que nos tiram do lugar, aprendizados profundos, pequenas e grandes conquistas.
A felicidade, nesse contexto, passa a ser consequência. Um subproduto da vida bem vivida. (Spoiler: ela aparece)
É por isso que discordo daquela frase tão repetida:
"Aproveite o caminho, não apenas o destino."
Na verdade, acredito que quando aprendemos a valorizar o caminho — com todos os seus altos e baixos, dores e superações — nós naturalmente damos sentido à chegada. E mais do que isso: tornamos o destino mais profundo, mais merecido, mais real. A cerveja fica mais gelada.
A verdade é que os momentos difíceis, como por exemplo o que você pode estar passando agora, não são interrupções da vida. Eles são a vida.
E são justamente eles que nos dão contraste, profundidade e contexto para que possamos, um dia, reconhecer e saborear a plenitude dos momentos bons.
Se há algo que vale perseguir, é o que te move.
E não apenas o que te faz sorrir.
Exemplo (cringe, mas funciona)
É como a metáfora do piso escorregadio da cozinha que falamos ali: digamos que você foi até a cozinha da casa da sua avó para comer o melhor almoço da sua vida — um momento aguardado, carregado de expectativa e significado. Mas, ao chegar, você escorrega na água que alguém deixou no chão, cai e se machuca.
A queda, em si, não é positiva. Claro que não. Mas o contexto em que ela acontece muda tudo.
Você não está ali por acaso. Está ali porque há algo que vale a pena: o almoço da sua avó. Um objetivo que faz sentido, que justifica o esforço e até os tropeços ao longo do caminho.
A dor não apaga o propósito. Pelo contrário — ela o reforça. E quando compreendida dentro desse cenário mais amplo, ela deixa de ser apenas dor e passa a ser parte de uma história maior.
Uma história que vale ser vivida.
Dica do dia
Naturalmente, sem querer, pelo título da reflexão de hoje, lembrei do filme do Will Smith, À Procura da Felicidade.
Se você já viu, ótimo. Se você não viu e gostou da reflexão de hoje… meu amigo… esse filme é pra você.
Aparentemente tem no Prime. Bom filme! :)
Até mais,
📩 Só lembrando…
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BGJ