Resiliência - TMP 16/05

bom dia. das histórias que a gente conta aqui, a de hoje é uma das mais bonitas (especialmente pra você que precisa de um empurrão de energia).

É Todo Dia

A nossa geração é uma geração ansiosa. Ah, jura? Pois é, mas às vezes é demais (e não tô nem falando da ansiedade do dia a dia). Tô falando da ansiedade para alcançar nossos objetivos.

É o estagiário ou o analista júnior que acha que 6 meses de trabalho em um lugar é muito. Ou o analista pleno que depois de 1 ano na empresa sem ter sido promovido já acha que é um absurdo. Ou até mesmo a pessoa que começou a produzir conteúdo nas redes e depois de 8 meses não tá rica (e acha que alguma coisa tá errada.

Muitos dizem por aí e eu confirmo…

A fórmula do sucesso é fazer algo bem feito, melhorar todo dia, com uma pitada de coragem e por x tempo. Consistência é essencial. Sem ela, sem sucesso. É tão simples quanto isso.

Pois é, verdade nua e crua. Assim como o fato de você ficar milionário(a) antes dos 25 ser muito improvável (sorry, é verdade).

Tô querendo fazer você desistir? Claro que não. É pra motivar mais mesmo com a mais pura dose da verdade.

Não desista.
Não pare.
Hoje é mais um dia de luta.
Vá com tudo.
Se liga nessa história.

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Óscar Figueroa

Estreando um quadro novo que faz um paralelo da reflexão com a vida real.

Esse cara é um atleta profissional colombiano de levantamento de peso. Meu, olha só a história do homem e me fala se isso não é resiliência.

Um atleta pra chegar nas Olimpíadas já é um feito incalculavelmente difícil. Qual a chance? Perto de zero, mas tem gente que consegue. Óscar conseguiu, classificou para a de 2004, em Atenas.

Resultado? 5o lugar, não chegou no pódium.

Beleza, vai treinar e melhorar na próxima, certo? Resiliência é isso, não?

Ele foi lá pra Pequim em 2008 e… desclassificado. Não conseguiu levantar o peso e de brinde ainda levou um diagnóstico de hérnia de disco.

Baita baque. Além de recuperar da lesão a próxima olimpíada é só 4 anos depois.

E lá foi ele. Lutou e classificou para outra Olimpíada pra buscar o ouro. Inúmeras lesões depois e 2 decepções nas costas, Figueroa consegue a medalha de prata. Pois é, sem ouro pra ele.

Mais uma etapa - acha que parou por aqui? Ele queria o ouro, mesmo que literalmente parecesse impossível. Mais 4 anos depois e ele tinha a última chance, no Brasil. 4 anos de treino depois, cá estava ele.

No Rio, em 2016, o ouro veio.

Moral da história: quantos anos Figueroa não tentou pra conseguir o ouro? Quantas lesões? Quantas decepções? Quantos erros? Quantas noites de choro, de dor, de pensamentos negativos…. mas no final ele conseguiu.

E você aí: depois de 6 meses (se chegar a isso) desistindo dos seus sonhos.

Vai pra cima.

Boa semana.

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The Morning Pill 

TMP é sua pílula diária de conteúdo matinal. Seja uma reflexão, frase de um pensador ou até mesmo um questionamento, esperamos transformar seu dia.

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Até amanhã ;) 

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