Dinheiro compra tudo
Ao meu ver, até felicidade o dinheiro compra. É óbvio que para toda regra existem exceções, senão não seria uma regra (e sim a exceção). Dinheiro compra muita coisa, compra casa, compra viagens, compra amizades (não necessariamente verdadeiras), compra sorrisos (não necessariamente honestos), compra jóias, compra carros, compra cursos, compra diploma, compra interesse. Dinheiro compra tudo. Ou melhor, quase tudo.
Dinheiro só não compra aquilo de maior valor no universo — o tempo.
Tony Stark foi sábio o suficiente para nos entregar essa frase, e a cada dia que passa tenho mais convicção e noção do significado dela. Quanto mais contato temos com a ausência de algo, mais passamos a valorizar o mesmo; e ultimamente tenho entendido o que significa quando uma pessoa runs out of time.
Tempo. O tempo é uma sequência de eventos, onde o presente é efêmero, dissolvendo-se rapidamente no passado, e enquanto o futuro permanece inalcançável até que se converte em presente. Tempo é aquele que é, e sempre será, por definição, escasso para o indivíduo, e infinito para o coletivo. Isso, com certeza, o dinheiro não compra. E não compra porque não pode comprar — tempo não é uma invenção humana, tampouco controlável.
Dito isso, meu recado de hoje para você é: tempo é único. Por mais clichê que seja, lembre-se de gastar o da melhor forma possível. De verdade.
BGJ
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